HAARP e TESLA

A Cavidade Shumann se alimenta da energia produzida pelos raios cósmicos. Tesla planejava utilizar-se desta cavidade para transferir energia elétrica para ser utilizada livremente por todas as pessoas do mundo.

Tesla imaginou que se a cavidade Shumann operasse como freqüências similares as freqüências produzidas pelo cérebro humano talvez o controle desta energia na cavidade pudesse influenciar ou mesmo controlar, o sistema mental da humanidade. Preocupado com o poder de seu descobrimento Tesla resolveu mantê-lo em segredo. Em 11 de julho de 1934 o jornal noticia que Tesla desenvolveu o raio da morte que poderia destruir 10.000 aviões numa distância de 400 km. Consistia em um feixe de partículas. Baseava-se no princípio de aceleração eletrostática de minúsculas partículas. O conceito básico consiste em pegar uma partícula e projetá-la em grandes distâncias utilizando altas voltagens.

Projeto Haarp

Programa de Ativação de Alta Freqüência Auroral – HAARP é a maior e mais poderosa instalação do DOD – Departamento de Defesa dos Estados Unidos.

Localizado no sudeste no Alasca, o HAARP é um campo de antenas construídas e interconectadas de tal forma que o conjunto funciona como se fosse uma única grande antena. De fato quando for completada, será a maior estação de rádio comercial legalmente autorizada nos Estados Unidos! Seu propósito é injetar toda essa energia de freqüência de rádio em um único “ponto” localizado na região superior da atmosfera, a ionosfera. Estas ondas estão desenhadas de tal forma que se encaixam com a ionosfera que se comporta como uma cavidade ressonante. Este conceito inclui o aquecimento da ionosfera como se trata de um gigantesco forno de microondas. Esse alvo terá aproximadamente 19,01 km de comprimento por 3 de largura e uma altitude de 80 à 144,00 km. O projetista original do Haarp define como um escudo de defesa contra mísseis que podem destruir o circuito de bombas ingressantes. O perigo do Haarp é que se concentrado em ponto reduzido da ionosfera pode-se criar um fenômeno de raio que pode induzir a distorção da magnetosfera. O verdadeiro poder da tecnologia Haarp ainda não é conhecido. Os perigos do uso desta tecnologia, com a possibilidade da destruição da humanidade, são provavelmente os motivos pelos quais Tesla havia decidido mantê-lo em segredo. A data de previsão prevista para o término é para este ano (2007).

Tesla foi tratado com descrédito ao afirmar que havia captado sinais periódicos vindos, provavelmente do espaço. Quando Tesla faleceu aos 67 anos, seu legado de mais de 700 patentes ficou jogado na escuridão, esquecido por quase todos, salvo o governo norte americano, que confiscou e levando todos os bens de Tesla para o depósito. O governo nega qualquer tecnologia armamentista entre os documentos.

Quarenta anos mais tarde a Suprema Corte Americana decide que Guglielmo Marconni copiou o seu sistema de rádio das patentes de Tesla, que já possuía sobre o mesmo invento e que Tesla é que realmente havia descoberto a transmissão sem fio.

Pulsares

Os pulsares são fontes emissoras de rádio mais fascinantes, com impulsos de duração média de 35 milésimos de segundo. Tais emissões se repetem em intervalos extremamente regulares da ordem de 1,4 segundo. Os pulsares foram descobertos acidentalmente, em 1967, pelo astrônomo inglês Anthony Hewish e a sua discípula Jocelyn Bell Burnel, que investigaram as cintilações das fontes de rádio distantes com o novo radiotelescópio da Universidade de Cambridge.

Para explicar a origem dessa irradiação tão regular e de tão curto período, o astrônomo norte-americano de origem austríaca Thomas Gold sugeriu que os pulsares fossem uma estrela de nêutrons muito pequena que, ao girar, emite feixes de ondas de rádio á semelhança dos clarões emitidos por um farol. Para melhor explicar tais emissões, seria conveniente lembrar que toda estrela de nêutrons deve possuir um campo magnético muito intenso, cujos pólos não coincidam com seu eixo de rotação. Como ocorre com o globo terrestre. Na superfície dessas estrelas, os nêutrons se transformam em elétrons e prótons. O campo magnético apoiado em correntes elétricas que fluem das profundezas da estrela, gira com a estrela. Feixes de ondas de rádio são emitidos a partir dos pólos magnéticos e varrem o espaço acompanhando a rotação, como a luz de um farol. O pulsar também emite um vento de partículas carregadas e ondas eletromagnéticas de baixa freqüência, que retiram energia e momento angular do corpo e fazem com que o ritmo do giro diminua gradualmente.

Quinze anos depois da descoberta do primeiro pulsar, pesquisadores norte-americanos anunciaram a descoberta de um tipo completamente diferente de todos os outros 5.000 já catalogados.

De fato esse novo objeto pulsa 20 vezes mais rápido do que qualquer outro, emitindo 642 fashes por segundo em intervalos espaçadamente regulares de 1,557 milissegundos, como foi possível analisar no gigantesco radiotelescópio de 305 m de Arecibo, em Porto Rico pelos astrônomos D.Backer, S.Kulkarni e C.Heiles, da universidade da Califórnia.

O mais rápido pulsar anteriormente conhecido, que possuía 900 anos, está localizado na Nebulosa do Caranguejo. Ele gira 30 vezes por segundo com emissões periódicas de 33 milissegundo

O novo pulsar resignado 4C21. 53 (ou seja, o pulsar de ascensão reta 21 horas e 53 segundos do Quarto catálogo de Cambridge) deveria ser uma estrela de nêutrons mais recente que o pulsar da Nebulosa do Caranguejo, pois as estrelas, quanto mais velhas, mais lentamente giram, por perderem mais radiação eletromagnética e gravitação. Assim, devemos supor que a supernova que originou 4C21. 53 explodiu mais recentemente que a nebulosa do Caranguejo, cuja explosão foi registrada pelos chineses em 1054.

Dois fatos demonstram que o novo pulsar é muito mais velho do que se supõe. Em primeiro lugar, sabe-se que uma estrela jovem de nêutrons é muito mais quente e em conseqüência produz uma quantidade de raios x. Bem, não foi registrado emissões do 4C. 53, donde se conclui que o mesmo deve ter surgido há milhões de anos. E a taxa de rotação é muito lenta o que dá forças a teoria. O que leva a concluir que o pulsar se encontra prestes a sofrer uma ruptura, levando-o a uma finalização grandiosa: um buraco negro.

Planeta hipotético orbitando um pulsar.

É possível viajar ao passado?

Há uma diferença entre um horizonte de buraco negro, formados por feixes de luz que simplesmente vão em frente, e o horizonte de uma máquina do tempo, que contém feixes de luz fechados circulando sem parar. Uma partícula virtual movendo-se em tal trajetória fechada traria a sua energia do estado fundamental de volta ao mesmo ponto repetidamente.

Isso significaria que se uma sonda espacial tentasse cruzar o horizonte para entrar na máquina do tempo seria aniquilada por uma descarga de radiação. Mas uma civilização avançada poderia ser capaz de tornar a densidade de energia finita na fronteira da máquina do tempo, eliminando as partículas que não param de circular em um anel.

CRONOLOGIA PROTEGIDA?

A natureza conspira para prevenir o ato que interrompe o esquema da causalidade que conduz à sua própria existência. ( A História passaria a ser uma ciência experimental!).

Parece haver uma Sociedade de Proteção a Cronologia, que torna o mundo seguro para os historiadores, evitando as viagens ao passado. O que parece acontecer é que, por força do Princípio da Incerteza, haveria uma grande quantidade de radiação se viajássemos rumo ao passado. Essa radiação ou distorceria o espaço-tempo a tal ponto que não seria possível retroceder no tempo. Em qualquer hipótese nosso passado estaria a salvo de pessoas mal-intencionadas. A hipótese da Proteção a Cronologia é muito irrelevante, pois a maioria dos cientistas acha que pelo fato de não termos sido invadido por viajantes do futuro é a melhor prova de que viagens no tempo são impossíveis.

Só porque não dispomos de base científica sólida de que somos varridos por milhares de viajantes no tempo, isso não quer dizer que viagens no tempo não sejam impossíveis. É um argumento duvidoso. Eles podem possuir um sistema de invisibilidade. Então há a possibilidade que estejam aqui e nós os vemos, ma os chamamos de qualquer outra coisa “óvnis, fantasmas, etc, algo assim”.

Wolf - Rayet

Estrelas Wolf - Rayet são muito massivas e evoluídas ( de 10 a 50 massas solares), e que perdem sua massa rapidamente por meio de ventos solares muito fortes, a velocidades superiores a 2000km/s. Foram descobertas por volta de 1867 por Charles Wolf e George Rayet.
Enquanto o Sol perde 10 elevado
a -14 de massa por ano , a Wolf - Rayet perde 10 elevado -5 massas solares por ano. São bastante quentes entre 25000 e 50000k. Cerca de 150 WR são conhecidas na Via-Láctea.
São classificadas em WN, WC e WO, dependendo de seus espectros. As linhas de emissão das estrelas WN são dominadas pelo H e N, já as estrelas do tipo WC tem as linhas de emissão dominadas pelo C e o He, e as WO pelo O2 assim também como o C e He.
Mais da metade das estrelas Wolf - Rayet conhecidas são membros de sistemas binários, tendo como companheira apenas estrelas do tipo O ( contendo 32M solares; tendo luminosidade de 6.000.000, sendo Sol=1 e tempo de vida de 1 milhão de anos na Sequência Principal,são as mais quentes e luminosas e apresentam as maiores massas) e do tipo B (contendo 16M solarestendo luminosidade de 6000, tempo de vida na SP:10 milhões de anos).
Gamma Velorum a qual é uma estrela bastante visível a quem habita ao sul de 40 graus de latitude norte. Devido a natureza exótica de seu espectro (fortes linhas de emissão, em vez de fracas linhas de absorção) ela é conhecida como GEMA espectral do céu sul.
AB7 é uma das mais quentes estrelas Wolf - Rayets até agora, tendo em sua superfície tremendos 120.000 graus Celsius. A cor azulada numa nebulosa indica He ionizados 1 vez. A cor verde indica o O2 2 vezes ionizado, e a vermelha aos átomos de H. Para emitir radiação o átomo de He é, entre aqueles que precisa de maior temperatura de excitação, o que indica que as áreas azuis são as de maior temperatura.
É a estrela Wolf - Rayet que produz a radiação ultravioleta capaz de ionizar os átomos de He e dar uma cor azulada.

Herbig - Haro

Herbig - Haros (HH) são zonas de choque supersônico entre o material que é expelido por estrelas jovens em formação e o meio interestelar envolvente. Desta interação resulta a excitação do gás fazendo que este seja emitido e se torne visível. A detectação de um objeto HH é um sinal de que existem estrelas em formação nas proximidades.

Os HH são encontrados em regiões de formação estelar e estão relacionados com a presença de um disco de acreção em torno de objetos estelares jovens (OEJ). O mecanismo que se acreditar ser responsável pela geração dos mesmos (processo de aceleração magneto-centrífuga) envolve a presença de um campo magnético remanescente do colapso gravitacional que da origem ao sistema discoprotoestrela. Por outro lado, acredita-se que o campo magnético do meio interestelar também desempenhe um papel relevante na manutenção da colimação do jato, e consequentemente na morfologia apresentada pelos objetos HH. As pesquisas atuais buscam contribuir para compreensão deste importante problema mapeando o campo magnético do meio interestelar em torno de objetos Herbig – Haro, uma vez que seu objetivo é encontrar uma possível correlação entre o campo magnético do meio interestelar e a orientação de HH, que está associada com o campo nas proximidades de um OEJ.

Uma estrela em formação escondida no meio do gás e poeira no canto inferior esquerdo da imagem, está a expelir um jato de matéria a uma velocidade de 300 km/s. Esse Herbig – Haro está localizado na Gum Nebula que é uma remanescente de supernova conhecida por ser a maior em termos de observação aparente a partir da terra, se estendendo 40 graus, no sul da constelação dos argonautas. Da nebulosa ainda faz parte a estrela Gamma Velorum que é a mais brilhante Wolf-Rayet no céu, essas estrelas têm de 20 a 50 vezes a massa solar.

Explanarei mais sobre Wolf-Rayet no próximo post!



Gum Nebula


Aminoácidos Extraterrestres


Há 4,5 milhões de anos, a nuvem que deu origem ao sistema solar foi bombardeada por raios ultravioleta que viajavam em espiral, a chamada radiação circular polarizada. Ao se chocar com aminoácidos existentes pelo caminho, esses raios eliminaram metade deles, justamente os aminoácidos destros. Alguns bilhões de anos depois, as moléculas restantes, que eram canhotas, deram origem aos organismos terrestres. Essa é a teoria para explicar por que os aminoácidos - moléculas carbônicas que constituem os tijolos de todo ser biológico - são voltados para esquerda.

Tudo começou no século XIX, o francês Louis Pasteur (1822-1895) descobriu que algumas moléculas que contém carbono, entre elas o aminoácido, podem ser montados em laboratório de duas formas, como se um fosse a imagem espelhada do outro, ou como suas duas mãos, cujos dedos estão em ordem inversa; em uma o polegar está a esquerda; em outra, a direita.

Mais tarde os cientistas constataram que os aminoácidos encontrados na natureza são sempre canhotos. O estranho é criar aminoácidos destros em laboratório - o que indica que no passado, eles podem ter existido na natureza. Então por que os destros não estão mais aqui?

Aí entra a idéia dos astrônomos chefiados por Jeremy Barley, do observatório anglo-australiano. Eles acharam na nebulosa de Orion um bersário de estrelas há 1500 anos-luz da terra (anos-luz mede 9,5 trilhões de km) aquele tipo de radiação espiralada explicaria porque só existem aminoácidos canhotos no sistema solar. Se o sol e os planetas surgiram de uma nuvem semelhante, uma radiação como essa pode ter se chocado e destruído as moléculas destras que giravam para o lado oposto ao dos raios, e passando livremente pelas canhotas sem alterar sua estrutura.

Assim só restaram os aminoácidos alinhados a esquerda na natureza.