Circulos Ingleses

Há 20 anos plantações da Inglaterra e de outros países têm sido alvo de um estranho fenômeno. Desenhos inexplicáveis e cada vez mais complexos surgem misteriosamente em campos de trigo, milho, plantações de cevada e até mesmo neve! Esse polêmico assunto ainda é alvo de pesquisa por parte de cientistas do mundo todo. Agrônomos, físicos, botânicos, ufólogos, todos tentam desvendar e compreender o que existe por detrás destes círculos (que hoje estão mais para pictogramas do que círculos). Mas até hoje, nenhuma justificativa foi encontrada e continua-se sem saber quem são os autores dessas mensagens cifradas e o que elas significam.

Os círculos são formas inexplicáveis que são "impressas" geralmente dentro do período de uma noite (já foram relatados círculos se formando em curtos períodos de 1 á 2hs) em plantações de trigo e milho. Geralmente ocorrem nas plantações durante as épocas de primavera e verão(de Abril á Setembro) em todas as partes do mundo, como os EUA, Canadá, através da Europa, América do Sul, Brasil (inclusive, recentemente tivemos um suposto caso em Campos do Goytacazes no Rio de janeiro), Ásia e Austrália. Milhares são relatados todos os anos, mas a maioria passa completamente despercebida.

A maioria das formações mais complexas acontece na Inglaterra, até hoje não se sabe o porquê (Apesar de que as figuram se agrupam de maneira estrategicamente simétrica perto de terrenos considerados “sacros” como Stonehenge, Avebury, Silbury Hill, e as sepulturas Wessex). É por isto que muitos pesquisadores rumam todo verão para a Inglaterra a fim de conduzir suas pesquisas independentes. Mas mundialmente falando, há pessoas em vários países, incluindo o Brasil, que estão arquivando as aparições dos círculos (inclusive nós) tentando descobrir e aprender mais sobre sua natureza.

O "círculo inglês" mais antigo e que se tem conhecimento, data do ano 1647 e apareceu na Inglaterra. Estudiosos chegaram a esta data através de um tablóide que mostrava uma teoria de como os círculos apareciam (a foto do tablóide mostra um ser preto, com grandes olhos, rabo e chifre, portando uma peça parecendo com uma foice e fazendo um círculo. A mesma criatura encontra-se dentro do círculo). Mas os círculos começaram a aparecer mesmo em meados dos anos 70. A maior transformação ocorreu nos anos 90 quando círculos se tornaram formações complexas compostas por linhas retas, ângulos e anéis, verdadeiros pictogramas.

Atualmente tem surgido, em média 300 figuras por ano, somente em solo europeu, o que dá um total de mais de 12 mil figuras já listadas do início do fenômeno ao começo desse século. Criar um círculo é algo extremamente difícil, demorado, exaustivo, caro e,principalmente, ilegal. Mesmo assim alguns grupos continuam agindo e falsificando pequenas formações. O ato de se produzir uma dessas figuras numa plantação particular é encarado como um crime de severas punições, apesar de que até hoje nenhum grupo ainda foi pego por ter sido flagrado forjando uma dessas figuras. Tais grupos auto intitulados de circle makers, agem como meio de desencorajar os pesquisadores em sua busca pela verdade. Todos os grupos dos supostos criadores de círculos que foram entrevistados já relataram ter presenciado fenômenos estranhos e acontecimentos inexplicáveis no meio das plantações, como o surgimento de luzes misteriosas e bolas luminosas que se movimentam pelo meio das plantações.

Existem aqueles que atribuem e associam os círculos aos Ufos, pois por algumas vezes, bolas de luz foram filmadas sobrevoando e fazendo evoluções sobre as plantações. Entretanto, a melhor maneira de sentir ou tentar ver quão real são estas formações e pisar dentro de um círculo e/ou formação.

Os círculos são por demais complexos, não na forma, e sim em suas características. Eles não ocorrem perto de ruas ou vias de acesso às plantações (tramlines), e algumas formações apareceram dentro de plantações onde as plantas mediam cerca de um metro. Somente as plantas envolvidas no processo foram mexidas. As plantas que estavam em volta não foram nem mexidas e/ou quebradas.

As sementes das plantas que se encontram dentro dos círculos não ficam modificadas somente na aparência (elas ficam parecendo estar desidratadas, murchas). Quando elas são plantadas, crescem ate 40% mais rápido do que as outras sementes no mesmo terreno! Algumas formações são tecidas em um padrão complexo. Não só tem algumas formações girando em sentido horário, (como ao contrário também) como existem formações onde algumas seções giram para um lado e a camada superficial gira para um lado diferente. Existem algumas vezes que várias camadas estão girando em direções completamente diferentes. Por algumas vezes (já relatado por pesquisadores ingleses) as plantas parecem estar tecida como um pedaço solto de roupa no chão da formação, ou seja, mesmo estando presa ao terreno, se tem a impressão de que a planta esteja solta.

Mesmo que as beiradas ou bordas sejam bem definidas, também já foi relatado que algumas plantas que formam a borda foram "puxadas/sugadas" para dentro da formação. O mesmo ocorre com algumas plantas que fazem o "meio" da formação. As plantas que estão "exteriorizadas ao processo" continuam sem ser mexidas, o que nos dá uma sensação de um trabalho muito meticuloso. As plantas, pelo menos 90%, são todas dobradas a um ângulo de 90 graus sem que a planta seja quebrada e morta.

Todavia, nem só de plantas é que as características são formadas. Relatos envolvendo pessoas e equipamentos também fazem parte da história dos círculos ingleses. Existem vários relatos sobre o mau funcionamento de equipamentos eletrônicos e de bússolas indo a loucura dentro dos círculos. Pesquisadores mediram uma emissão de energia a 5 kHz, distinta sendo emanada por círculos recém-formados. Isto corresponde a testemunhas que geralmente afirmam estar escutando um "zunido" vindo da direção dos círculos. Algumas medições realizadas pelo pesquisador Colin Andrews utilizando-se de um magnetômetro, provaram que no meio/centro das formações existe uma emanação de 40-50 nano Teslas, o que é 10 vezes maior do que a radiação normal de uma plantação normal. Muitas pessoas já mencionaram que tiveram algum tipo de reação física durante a visita à formação. Efeitos colaterais que variam de uma simples náusea, dores de cabeça, tontura, dores até uma zonzeira capaz de fazer uma pessoa cair. Existe uma pesquisadora (Lucy Pringle) que está fazendo uma coleta de informações por parte destas pessoas que já experimentaram algum tipo de sensação dentro das formações.

Mas ainda assim as perguntas cruciais permanecem inquebrantavelmente sem resposta definitiva: quem ou o que está formando esses agroglifos altamente complexos? Porque motivos? O que querem dizer? Evidentemente, trata-se de uma grande provocação, pois é algo que mexe com nossas mais tradicionais teorias e conceitos, destruindo-os um a um. O que sabemos, por enquanto, é que o fenômeno é real e compreendê-lo é urgente. Se muitos cientistas ainda não percebem isso, ao menos M. Night Shyamalan o fez, dirigindo e produzindo a mega produção Sinais (que particularmente gostei muito, diferindo da maioria, que não captaram a verdadeira essência da obra, o que é muito comum!) De igual maneira, como é mostrado na película, aos círculos podem significar uma contagem regressiva para o tão aguardado contato final com uma civilização mais avançada. Não temos como não admitir que exista uma linguagem por trás dessa figuras, mesmo que isso signifique assumir a incapacidade de entendimento.

Monopolos Magnéticos

Monopolos Magnéticos

Nosso Universo visível cresceu por uma flutuação do vácuo quântica tão pequena que continha somente monopolos (campos magnéticos norte e sul isolado). As condições que criam à inflação persistem dentro de um monopolo magnético, mesmo após a inflação ter se estancado no Universo.

Tal monopolo poderia ser um buraco negro magneticamente carregado, conectando nosso universo, através de um wormhole com outra região do espaço. Dentro dessa região de inflação processos quânticos podem produzir pares, monopolos anti-monopolos, os quais se separam numa rapidez exponencial como resultado da inflação. A inflação pára, deixando um universo expandido, como o nosso. O resultado é uma estrutura fractalesca sem fim, com universos inflados e mergulhados um dentro do outro e conectados através de wormholes que são os monopolos magnéticos.

Observe como seria um monopolo:

Como a esfera e seu movimento têm simetria esférica, a radiação emitida, se existir, também deve ser esfericamente simétrica. Nesse caso, o campo magnético deveria ser radial só depender da distância ao centro da esfera. Um campo magnético desse jeito seria gerado por um ponto, isto é, um monopolo magnético. Além disso, também o campo elétrico só deve depender da carga superficial e não deve variar com o movimento. Use por exemplo a Lei de Gauss em qualquer ponto da superfície da esfera. Isso quer dizer que o campo elétrico deve ser estático. Conclusão: a esfera não emite nenhuma radiação.

Nosso Universo pode estar dentro de um monopolo, que por sua vez está dentro de um monopolo, que por sua vez está dentro de um universo. “Criação contínua de espaço com expansão exponencial”.

Portanto todo o universo pode existir dentro de um único monopolo magnético produzido por inflação cósmica.




Anomalia Magnética do Atlântico Sul

Região de vulnerabilidade á penetração de partículas e produção de radiação sobre uma região que se encontra praticamente sobre o território brasileiro.

O campo magnético terrestre atinge cerca de 60 mil km pelo espaço. Na superfície a sua intensidade é da ordem de 0,5 oerted, cerca de 20 vezes menos intenso que o campo magnético gerado por um imã de geladeira. As partículas geram correntes elétricas, que induzem campos magnéticos, produzindo as subtempestades geomagnéticas. Quando o CMI (campo magnético do meio interplanetário) tem uma oscilação oposta á do campo geomagnético, à ocorrência de tempestades e subtempestades geomagnéticas é favorecido. Durante as tempestades magnéticas ocorrem perturbações nas radiocomunicações, aumentam o efeito de arraste de satélites. E durante as tempestades, a intensidade da corrente anelar pode chegar a 1 milhão de ampères, demorando de três a doze horas para atingir seu valor máximo, o que corresponde a uma redução do campo magnético a um valor mínimo.

A grande tempestade magnética de 13-14 de março de 1989 afetou o oleoduto do Alasca (de 1.280 km de comprimento). Incontáveis são os relatos de danos e prejuízos a sistemas elétricos em geral causados por tempestades magnéticas na superfície do Hemisfério Norte, principalmente em altitudes elevadas. Foram efeitos curiosos durante a ocorrência de perturbações geomagnéticas, como portões automáticos de garagem funcionando sozinhos, sistemas de alarme doméstico disparando sem serem acionados. Segundo estimativas Oak Ridge National Laboratory dos Estados Unidos, os impactos econômicos colaterais gerados por uma tempestade geomagnética como a de março de 1989 que produziu um apagão na costa nordeste dos Estados Unidos, podem chegar a um prejuízo de bilhões de dólares.

AMAS é uma região de forma ovalada que se caracteriza por uma diminuição nos valores do campo magnético. O valor mínimo situa-se sobre o Sudeste brasileiro, a cerca de 700 km da costa. Como uma superfície de borracha deformada pela ação de uma bola de ferro sobre ela. Em uma depressão no campo é causada pela excentricidade do dipolo magnético da Terra. Assim, de forma semelhante à região auroral, das partículas eletricamente carregadas penetram com mais facilidade na região do AMAS, atingindo camadas mais profundas da atmosfera, tornando essa região umas das mais vulneráveis do planeta aos efeitos das partículas energéticas e radiações.

Será que o dipolo da Terra está colapsando? O dipolo terrestre vem diminuindo a uma taxa aproximadamente de 10% nos últimos 150 anos, mantendo uma tendência decrescente que vem persistindo ao longo dos últimos 4 mil anos. A região da AMAS é um laboratório natural onde ocorrem processos físicos como produção de radiação energização e desintegração de partículas, confinamento de plasmas, propagação de ondas e interação partícula-onda.

Constata-se que quanto mais próximo à linha do Equador, maior possibilidade de danos aos equipamentos que gravitam na órbita da Terra. Os satélites que passam sobre a América do Sul estão mais suscetíveis a problemas com as perturbações eletromagnéticas por causa do AMAS.Todas as espaçonaves que atravessam essa região em altitudes de 100 a 1000 km foram danificadas ou tiveram seu desempenho afetado.













Desvio de radiação para regiões polares cobre o céu com as belíssimas auroras.